Penguin Clássicos

Penguin Clássicos

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Plano Nacional de Leitura

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Meditações

12,56

Marco Aurélio, o último dos Cinco Bons Imperadores, filósofo estoico num momento turbulento do império romano, refugiava-se nos seus pensamentos para encontrar uma linha condutora para o seu modo de governar, assente na razão e na virtude. Assim nasceram as Meditações,texto fundamental nos dias de hoje, lido por milhões de pessoas que encontram na sabedoria de Marco Aurélio uma incontestada consolação.

Com introdução de José Pedro Serra e tradução, do grego, de Rui Carlos Fonseca.

Cartas da Terra

9,86

Pela mão de um dos mais acarinhados autores norte-americanos, uma crítica lúcida e feroz à religião.

Com introdução de António Araújo e tradução de Madalena Caramona.

A tragédia de Macbeth

11,66

Um clássico de Shakespeare sobre os inegáveis efeitos físicos e psicológicos da ambição e da sede de poder.
Um homem a braços com as consequências trágicas de uma ambição desmedida.
Uma história exemplar sobre o caminho sinistro até à loucura.

Tradução e introdução de Daniel Jonas (Grande Prémio de Tradução Literária 2022)

A Consciência de Zeno

13,46

Um retrato mordaz de um homem que tenta desesperadamente deixar de fumar e encontrar um sentido para a sua vida.

Com introdução de Gonçalo M. Tavares e tradução de Ana Cláudia Santos.

Festa no Jardim e Outros Contos

11,93

Uma miniaturista do quotidiano, a modernista Katherine Mansfield marcou a cena literária inglesa do início do século XX com Festa no Jardim, uma coletânea de contos em que se evidencia um humor subtil aplicada à crítica social inequívoca.

Com tradução e introdução de Alda Rodrigues.

Persuasão

11,66

O reencontro inesperado, oito anos depois da rutura do noivado, entre Anne e Frederick reacende em ambos uma paixão que todos criam extinta.

Com tradução de Alda Rodrigues e introdução de Dulce Maria Cardoso.

Bartleby, O Escrivão

8,96

«”Bartleby, podia dar um pulo aos correios e ver se há alguma coisa para mim?” “Preferia que não.”»

Com tradução de Tatiana Faia e introdução de Pedro Sobrado.

O Príncipe

8,96

Uma controversa receita para o poder que permanece, 500 anos depois da sua publicação, um dos textos mais lidos e estudados de sempre.

Com introdução de Paulo Portas e tradução de Igor Lobão.

O Retrato de Dorian Gray

10,76

Publicado em 1890 como uma novela na Lippincott’s Monthly Magazine, O Retrato de DorianGray, foi recebido com escândalo, classificado como imoral e censurado.

Com tradução de Catarina Ferreira de Almeida e introdução de João R. Figueiredo.

Otelo

9,86

«Calar-me? Hei de falar tão livre como o vento. E venham todos, céu, diabos, homens, Que gritem contra mim, hei de falar.»

Com tradução e introdução de Daniel Jonas.

A Falência

10,76

«A Falência é o justo resgatar de um dos nomes mais estimulantes das letras brasileiras do virar se século XIX para o XX, um livro ao melhor estilo realista que pode ser posto a par de obras como a de Machado de Assis.» Isabel Lucas, Público

Com introdução de Alva Martinez Teixeiro.

Um Quarto Só Seu

8,96

Considerado um dos textos mais importantes do século xx, Um Quarto Só Seu marca um momento fundador do feminismo moderno.
Um ensaio marcante de uma autora incontornável do pensamento moderno, Virgínia Woolf, agora nos Penguin Clássicos, com prefácio de Ana Luísa Amaral e tradução de Isabel Castro Silva.

A Quinta dos Animais

8,01

Nos Penguin Clássicos, uma das obras mais emblemáticas do século XX, é uma sátira brilhante e devastadora à corrupção do idealismo pelo poder.

«Uma fábula sábia, humana e esclarecedora para os tempos que vivemos.» The New York Times

A Metamorfose

8,01

Um dos livros mais enigmáticos da história da literatura, A Metamorfose, de Franz Kafka, nos Penguin Clássicos. Com prefácio de Gonçalo Villas-Boas e tradução de Helena Topa.

Triste Fim de Policarpo Quaresma

10,75

Triste Fim de Policarpo Quaresma, um clássico imperdível da literatura brasileira, conhece a sua primeira edição em Portugal com os Penguin Clássicos – com prefácio de Lilia Schwarcz e Clara Rowland.

Uma obra-prima inteligente e mordaz sobre um homem e um país apanhados num confronto violento entre razão e fanatismo.

Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura

Os Maias

9,85

Nos Penguin Clássicos, uma obra-prima da literatura portuguesa.
Os Maias é um romance inexcedível que faz o retrato vivo de uma sociedade em declínio, observada pelo olho clínico de Eça de Queirós.

Com prefácio de Carlos Reis.