«Uma voz literária contracorrente.» - Visão
Destroçado com a partida da sua noiva, um jovem tradutor entra num elétrico a caminho de casa. À sua volta, pessoas que são o retrato de uma cidade - e de uma vida - que ele abomina: mesquinha, cruel, injusta e, de algum modo, ridícula.
Sozinho, confuso e sem chapéu, apercebe-se de que chegou o derradeiro momento de encontrar uma saída, algo que o afaste para sempre de editores ardilosos, inquilinos bizarros, da senhoria e dos seus insuportáveis guisados - custe o que custar.
Irónico, mordaz e impetuoso, A Noiva do Tradutor é um testamento implacável de uma sociedade que, embora aparentemente distante, encontra o reflexo perfeito nos dias de hoje.
«Um humor sarcástico e subtil que se vê pouco na literatura lusa.» - Público
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