Cem anos de perdão
19,76€Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.
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Preço fixo até 30/04/2020 (?)
Preço livre (?)
Romance vencedor do Prémio Literário José Saramago 2009 Finalista do Prémio Portugal Telecom 2011 História de amor, saga familiar, mistério policial, retrato de um mundo que ameaça resvalar da corda bamba, Três Vidas é um dos mais marcantes romances de João Tordo, tendo-lhe valido o Prémio Literário José Saramago.
Também disponível em EBOOK nas seguintes lojas:
Chancela Companhia das Letras
Autor(a) João Tordo
ISBN 9789896656126
Data de publicação Maio de 2018
Edição atual 5.ª
Páginas 480
Apresentação capa mole
Dimensões 125x190x14mm
Idade recomendada Adultos
Plano Nacional de Leitura
Literatura - 15-18 anos - maiores de 18 anos
António Augusto Millhouse Pascal vive longe do mundo, num velho casarão alentejano, com os três netos pouco dados a regras e um jardineiro taciturno. O isolamento é quebrado pelas visitas de clientes abastados que procuram a ajuda do velho patriarca, em tempos um importante espião e contra-espião, testemunha activa das grandes guerras do século XX.
O nosso narrador - um lisboeta de origens modestas - entra na história quando Millhouse Pascal o contrata como arquivista dos segredos que envolvemos seus clientes. Não poderia apinhar o rapaz, ao aceitar o trabalho, que este acabaria por consumir a sua própria vida.
A partir do momento em que se apaixona por Camila, neta do patrão com sonhos de ser funambulista, desaparecida após uma viagem a Nova Iorque, o destino do narrador enreda-se irreversivelmente nos mistérios da família, partindo a sua existência em três.
Os elogios da crítica:
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação que não se encontra facilmente.» — José Saramago
«Temos escritor.» — Pilar del Río
«O Prémio José Saramago merece este criador. E João Tordo faz jus pleno a um prémio que leva a notável chancela Saramago.» — Nelida Piñon
«Há neste volume toda a capacidade que existe no melhor de José Saramago, ao surpreender no desenrolar da tela onde pinta os seus romances com soluções inimagináveis. (...) O novo romance do século XXI em Portugal.» — João Céu e Silva, Diário de Notícias
«Um grande romancista que nos redime do horror, como os grandes mestres, pela força misteriosa da escrita.» — António-Pedro Vasconcelos, Sol
«Confirma-se: João Tordo tem um universo singular, fôlego de romancista e imaginação que baste.» — Ana Cristina Leonardo, Expresso
Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
Nova edição do romance de estreia de um dos mais entusiasmantes escritores portugueses da actualidade.
Uma história de solidão e mistério ambientada em Londres.
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme deefabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme deefabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
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