Cem anos de perdão
19,76€Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.
17,45€ 15,70€
Preço fixo até 31/03/2020 (?)
Preço livre (?)
Um romance pleno de mistério, que lida com os temas da identidade, da memória e do remorso.
Segundo romance de João Tordo, um dos mais destacados autores portugueses da actualidade.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Também disponível em EBOOK nas seguintes lojas:
Chancela Companhia das Letras
Autor(a) João Tordo
ISBN 9789896651947
Data de publicação Abril de 2018
Páginas 288
Apresentação capa mole
Dimensões 125x190x10mm
Idade recomendada Adultos
Depois de Águas Passadas, a dupla Pilar Benamor e Cícero Gusmão regressa para um novo mistério de matizes bizarros.
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
Nova edição do romance de estreia de um dos mais entusiasmantes escritores portugueses da actualidade.
Uma história de solidão e mistério ambientada em Londres.
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme deefabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme deefabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
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