O Pai Natal não vive no Polo Norte
12,56€Livro de Natal ilustrado, humanista e provocador, de Afonso Cruz,
com posfácio de Joana Bértholo.
18,45€ 16,61€
Preço fixo até 30/04/2014 (?)
Preço livre (?)
Eleito melhor livro do ano pelos leitores do Público. Livro do Ano nos Prémios Time Out Lisboa 2012.
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Afonso Cruz
ISBN 9789896721336
Data de publicação Maio de 2012
Edição atual 11.ª
Páginas 272
Dimensões 150x240x12mm
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Plano Nacional de Leitura Literatura – Maiores de 18 anos Uma pequena aldeia alentejana transforma-se em Jerusalém graças ao amor de uma rapariga pela sua avó, cujo maior desejo é visitar a Terra Santa. Um professor paralelo a si mesmo, uma inglesa que dorme dentro de uma baleia, uma rapariga que lê westerns e crê que a sua mãe foi substituída pela própria Virgem Maria são algumas das personagens que compõem uma história comovente e irónica sobre a capacidade de transformação do ser humano e sobre as coisas fundamentais da vida: o amor, o sacrifício e a cerveja. Os elogios da crítica: «A bela escadaria da Livraria Lello remete para a obra de Afonso Cruz, (…) um escritor capaz de tocar várias cordas na sua guitarra. Jesus Cristo bebia cerveja é um romance transgénero: uma tragédia rural, rude e desesperada, uma história bucólica – a que não falta um pastor rústico e uma jovem que se banha nua no rio -, uma fábula política e ainda uma farsa. Joga em todos estes registos romanescos e desafia todas as convenções. (…) todas as personagens deste romance decididamente surpreendente, vítimas de uma fatalidade mais poderosa do que a sua vontade, irão bebê-la até à última gota, até às borras.» — Éric Chevillard, Le Monde «Jesus Cristo bebia cerveja é um romance colorido e extraordinariamente inteligente. Cruz usa uma linguagem multiforme, ousada, irónica, afiada. E densa.» — Giovanni Dozzini, Europa Sobre Afonso Cruz: «Afonso Cruz consegue transformar temas tão profundos e essenciais como a morte, o amor, o Eu e o tempo numa história em que todas as personagens importam e que tem tantas emoções que se lê com o coração aceso, como nas iluminuras religiosas.» — Ana Dias Ferreira, Time Out «Não vou descansar até que todos os leitores descubram o Afonso Cruz. Já prometi usar de violência física para obrigar um a um a ler a maravilha que ele escreve, e não estou a brincar. Faz-me a alma luxuosa. Passo a ter jóias na imaginação.» — Valter Hugo Mãe
«Um verdadeiro escritor, tão original quanto profundo, cujos livros maravilham o leitor, forçando-o a desencaminhar-se das certezas correntes e a abrir-se a novas realidades.» — Miguel Real, Jornal de Letras
Livro de Natal ilustrado, humanista e provocador, de Afonso Cruz,
com posfácio de Joana Bértholo.
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
(Vamos mudar o mundo)
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
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