Se chove muito, chove torrencialmente.
Se aconselhamos ou recomendamos com ênfase, aconselhamos e recomendamos vivamente.
Se rejeitamos ou recusamos, rejeitamos e recusamos liminarmente. Mas, se afirmamos, afirmamos categoricamente ou peremptoriamente.
Quando acreditamos, acreditamos piamente; mas, quando confiamos, já confiamos cegamente. Se nos enganamos, enganamo-nos redondamente; mas, se falhamos, já falhamos rotundamente. E, quando alguém mente, não raro, recorremos à rima para o insultar: mente descaradamente.
E tudo isto nos deveria IRRITAR SOLENEMENTE (quando alguém se irrita, fá-lo sempre com solenidade).
Os elogios da crítica:
«Por Amor à Língua é um livro chocante e salvífico.» - Miguel Esteves Cardoso
«Este livro diverte, ensina, corrige, chama a atenção, ilustra, melhora-nos, dá vontade de ler - é um achado. É um elogio da nossa língua. Ninguém se sinta atacado. Estamos sempre a aprender. Bravo Manuel Monteiro(que não conheço) que o escreveu.» - Francisco José Viegas
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