Serotonina
11,66€Romance lírico, irónico, cruel, cirúrgico e profético, Serotonina é uma radiografia do futuro que nos espera, atravessada pelo olhar sempre provocador de Michel Houellebecq.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Chancela Alfaguara
Autor(a) Michel Houellebecq
Tradutor(a) Miguel Serras Pereira
ISBN 9789897842108
Data de publicação Janeiro de 2022
Edição atual 1.ª
Páginas 384
Apresentação capa mole
Dimensões 150x235x25mm
Género Ficção, Literatura
Plano Nacional de Leitura
Literatura - Maiores de 18 anos
Bruno e Michel são meios-irmãos. Foram abandonados pela mãe, que cristalizou nos anos sessenta, num mundo saturado de drogas e de amor livre. Bruno, o mais velho, é professor de Literatura, consumidor de pornografia, misógino, racista e promíscuo. Michel, biólogo e investigador, leva uma existência monástica, renunciou ao sexo e vive imerso na solidão do seu trabalho. A cada um deles é oferecida uma derradeira oportunidade de amor verdadeiro.
A trama que se desenrola, contudo, é cáustica e imprevisível, ilustrando genialmente a crise afetiva e sexual da sociedade ocidental.
Um romance desconcertante e demolidor, que mergulha de cabeça na realidade de uma geração derrotada e descreve a doença da vida contemporânea.
Os elogios da crítica:
«Uma obra de arte singular – irónica, inteligente e tão perfeita e elegante como um exercício de geometria. […] Este romance deixou rasto assim que apareceu, reputado como um sucesso escandaloso e o maior fenómeno literário em França desde Camus.» — The New York Times
Romance lírico, irónico, cruel, cirúrgico e profético, Serotonina é uma radiografia do futuro que nos espera, atravessada pelo olhar sempre provocador de Michel Houellebecq.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
A obra-prima de Michel Houellebecq
Vencedor do Prémio Interallié * Finalista do Prémio Goncourt
Mais de 500 mil exemplares vendidos
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Romance lírico, irónico, cruel, cirúrgico e profético, Serotonina é uma radiografia do futuro que nos espera, atravessada pelo olhar sempre provocador de Michel Houellebecq.
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