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Serotonina

Romance lírico, irónico, cruel, cirúrgico e profético, Serotonina é uma radiografia do futuro que nos espera, atravessada pelo olhar sempre provocador de Michel Houellebecq.

Também disponível em EBOOK nas seguintes lojas:

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Caraterísticas

Chancela

ISBN 9789897842061

Data de publicação Julho de 2021

Páginas 280

Apresentação capa dura

Dimensões 125x200x19mm

Género Ficção, Literatura

Coleção Livros de Bolso

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Florent-Claude Labrouste tem quarenta e seis anos, é funcionário do Ministério da Agricultura e detesta o seu nome.

Divide o apartamento na periferia de Paris com Yuzu, a namorada japonesa, muitos anos mais jovem. Cínico, profundamente desesperançado e intimamente só, tudo lhe parece insuportável: a França está à beira do precipício, a Europa ameaça ruir, a sua vida é um beco sem saída.

A descoberta de uns vídeos comprometedores da namorada, que ele planeava há muito abandonar, leva-o a despedir-se de muito mais: deixa o emprego, a namorada e a casa, e aluga um quarto de hotel. Dedica os dias a divagar e deambular pelos bares, restaurantes e lojas da cidade. E descobre Captorix, um antidepressivo que liberta serotonina e lhe devolve a possibilidade de aguentar o dia-a-dia mas lhe rouba aquilo que poucos homens estariam dispostos a perder.

Aproveita a ruptura radical para rememorar o passado: as aspirações e ideais de jovem agrónomo; as relações amorosas, de fim desastroso; a nostalgia de um amor perdido; e o reencontro com um velho amigo aristocrata, que o ensina a manusear uma espingarda. Entre passado e futuro, é-lhe forçoso contemplar, com uma feroz acidez, um mundo sem bondade, desumanizado, atingido por mutações irreversíveis.

Com Serotonina, romance-profecia de um futuro pouco perfeito, Houellebecq reafirma-se uma vez mais como um cronista impiedoso da decadência da sociedade ocidental, um escritor indómito, incómodo e por isso imprescindível.

 

Os elogios da crítica:

«Michel Houellebecq pode bem ser o romancista mais interessante dos nossos tempos.» — Evening Standard

«O escritor Michel Houellebecq é incapaz de escrever um romance que não infrinja regras ou em que a provocação esteja ausente. Serotonina, o seu novo livro, não escapa à tradição.» — Diário de Notícias

«O que impede de ler os livros de Houellebecq e ver os filmes de Lars Von Trier é uma espécie de inveja. Não porque inveje o seu sucesso, mas porque ler esses livros ou ver esses filmes obrigar-me-ia a contemplar o quão excelsa pode ser uma obra e o quão inferior é o meu trabalho.» — Kark Ove Knausgård

«Um livro de sonho no panorama actual da literatura francesa.» — Paris Match

«Houellebecq assina um grande romance de um homem em risco de morrer de tristeza, numa civilização à beira do colapso.» — Elle

«Um livro sofisticado, urticante, dramático e ao mesmo tempo ligeiro, que põe a política no centro da vida de um homem.» — Marianne

«De um realismo absoluto, nunca ninguém foi tão longe na representação do real.» — France Inter

«Houellebecq conseguiu mais uma vez. Tem um olfacto indiscutível para captar aquilo a que os alemães chamam o zeitgeist: o espírito dos tempos.» — El País

«Um romance demolidor, apesar de na sua escuridão cintilar uma esperança. Houellebecq é um autor de génio.» — El Mundo

«Está entre os melhores romancistas contemporâneos e é um dos poucos que arrisca perscrutar com previsão cirúrgica o desaire global em que estamos imersos.» — Io Donna

«Entre, caro leitor, na escuridão da terra de amanhã e empreenda a viagem rumo ao fim da noite.» — Der Spiegel

«Um livro que mostra um novo Houellebecq, um homem que acredita pelo menos na possibilidade de felicidade.» — Der Standard

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