Manuel Monteiro gosta da língua portuguesa. Gosta particularmente quando é bem falada – o que nem sempre acontece na forma como nos expressamos no nosso quotidiano ou mesmo naquilo que ouvimos na televisão e na rádio.
Manuel Monteiro ensina-nos a pensar com clareza e a evitar determinadas falácias e erros comuns no nosso discurso. Porque pensamento e linguagem são indissociáveis, e quando um é claro, o outro é claríssimo.
Os Portugueses deixaram de se intitular, passaram a autointitular-se. O Português já não se proclama coisa alguma; ele autoproclama-se. De ego inflado, o Português reluz. Convenhamos: tem mais pinta. Repare: ele não se domina nem se controla; ele autodomina-se e autocontrola-se. É outra loiça.
CRÍTICA A POR AMOR À LÍNGUA
«Este livro diverte, ensina, corrige, chama a atenção, ilustra, melhora-nos, dá vontade de ler – é um achado. É um elogio da nossa língua. Ninguém se sinta atacado. Estamos sempre a aprender. Bravo Manuel Monteiro (que não conheço) que o escreveu.» Francisco José Viegas
«Por Amor à Língua é um livro chocante e salvífico. Manuel Monteiro não está a debater questiúnculas estilísticas – está a lutar contra a maneira como a grande maioria dos portugueses usa a língua.» Miguel Esteves Cardoso, Público
«Uma obra em defesa da complexidade e beleza do Português que escrevemos. Missão mais nobre não há.» Expresso
«Manuel Matos Monteiro é autor de um notável trabalho de vigilância da Portuguesa língua.» António Jacinto Pascoal, Público
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