Em 1513, durante um dos momentos mais conturbados da História do território que hoje compõe a Itália, Nicolau de Maquiavel escreve, no exílio, O Príncipe, um tratado de filosofia política que aparta a política da moral, fundando assim aquilo que hoje conhecemos como o pensamento político moderno.
Com inusitado pragmatismo e realismo, Maquiavel analisa governos e governantes do passado, de imperadores romanos a papas renascentistas, para, liberto de qualquer idealismo, identificar a verdadeira natureza do poder e dos seus mecanismos e traçar o retrato do príncipe perfeito, forte, determinado, que inspiraria, nos seus adversários e aliados, lealdade e temor em igual medida.
«Os homens têm menos pudor em ofender alguém que se faz amar do que alguém que se faz temer.»
Romanceiro Cigano, o poema que consagrou Federico García Lorca, e Poeta em Nova Iorque, numa nova tradução de Miguel Filipe Mochila, com introdução de Pedro Mexia.
Uma miniaturista do quotidiano, a modernista Katherine Mansfield marcou a cena literária inglesa do início do século XX com Festa no jardim, uma coletânea de contos em que se evidencia um humor subtil aplicada à crítica social inequívoca.
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