Enciclopédia da Estória Universal: Recolha de Morel
14,36€«Sempre que se abre um livro, o mundo deixa de ser verdade, para passar a ser uma hipótese.» Malgorzata Zajac, Fragmentos do espanto
Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Afonso Cruz
ISBN 9789897842122
Data de publicação Abril de 2021
Edição atual 2.ª
Páginas 592
Apresentação capa dura
Dimensões 125x200mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Livros de Bolso
Plano Nacional de Leitura
Literatura - Maiores de 18 anos
O pano de fundo deste romance é um Oriente efabulado, baseado no que pensamos ter sido o seu passado e acreditamos ser o seu presente, com tudo o que esse Oriente tem de mágico, de diferente e de perverso.
Conta a história de um homem que ambiciona ser invisível, de uma criança que gostaria de voar como um avião, de uma mulher que quer casar com um homem de olhos azuis, de um poeta profundamente mudo, de um general russo que é uma espécie de galo de luta, de uma mulher cujos cabelos fogem de uma gaiola, de um indiano apaixonado e de um rapaz que tem o universo inteiro dentro da boca.
Um magnífico romance que abre com uma história ilustrada para crianças que já não acreditam no Pai Natal e se desdobra numa sublime tapeçaria de vidas, tecida com os fios e as cores das coisas que encontramos, perdemos e esperamos reencontrar.
Os elogios da crítica:
«Para onde vão os guarda-chuvas é o ponto mais alto da capacidade narrativa e de efabulação de Afonso Cruz. É fácil cair em jargões para o classificar. O que poderia não passar de um exercício de demonstração de sabedoria é um livro cheio de humanidade, muitas vezes brutal, e de um apurado sentido estético. Magnético.» - Isabel Lucas, Público
«Por vezes, somos deslumbrados por um livro que nos faz sentir pequenos. Para onde vão os guarda-chuvas é um dos mais belos livros que li nos últimos anos.» - Mário Rufino, Diário Digital
«Talvez fosse correcto chamar a Para onde vão os guarda-chuvas o umbigo literário de Afonso Cruz, porque está cá tudo: um primeiro capítulo completamente ilustrado, uma protagonista com a sua saga, parábolas e histórias de santos que não existem, uma bela história exemplarmente construída e até uma brincadeira com o formato livro.» - Ana Dias Ferreira, Time Out
«Um livro de grande fôlego narrativo e lírico.» - José Mário Silva, Expresso
«O aspecto mais notável de Para onde vão os guarda-chuvas é o facto de, com toda esta diversidade - textos, ilustrações, fotografias -, conseguir uma admirável coerência literária. No centro das múltiplas histórias está a noção de perda. Da pior das perdas. A perda de um filho.» - Carlos Vaz Marques, TSF
«No seu mais ambicioso romance, Afonso Cruz fez questão de reunir alguns dos seus muitos talentos: além do ficcionista engenhoso, comparecem o escritor infantil, o ilustrador versátil e o epigramista. [...] Afonso Cruz criou um Oriente mítico, fabuloso, contaminado pelo poder efabulatório das mil e uma noites e por uma raríssima forma de inteligência lírica.» - Ler
«Afonso Cruz pertence a uma rara casta de ficcionistas: os que acreditam genuinamente no poder da efabulação literária. Se isso já era notório nos seus quatro romances anteriores, mais evidente se torna ao concluirmos a leitura deste volumoso Para onde vão os guarda-chuvas. O escritor está agora no auge das suas capacidades narrativas e serve-se delas para criar um Oriente inventado, onde as histórias brotam debaixo das pedras e se entrelaçam com extraordinária coesão.» - José Mário Silva, Expresso
«Sempre que se abre um livro, o mundo deixa de ser verdade, para passar a ser uma hipótese.» Malgorzata Zajac, Fragmentos do espanto
Um romance que questiona os limites do que podemos e devemos fazer por amor.
De um dos mais elogiados escritores portugueses contemporâneos.
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 5º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada.
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
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