Nem todas as baleias voam (Livro de Bolso)
10,76€«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
16,65€ 14,98€
Preço fixo até 30/11/2023 (?)
Preço livre (?)
Um romance que questiona os limites do que podemos e devemos fazer por amor. De um dos mais elogiados escritores portugueses contemporâneos. Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Também disponível em EBOOK nas seguintes lojas:
Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Afonso Cruz
ISBN 9789896658113
Data de publicação Dezembro de 2021
Edição atual 2.ª
Páginas 184
Apresentação capa mole
Dimensões 145x230mm
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Plano Nacional de Leitura Literatura – Cultura e Sociedade – 15-18 anos – Maiores de 18 anos «Enquanto a guerra é uma tragédia, a maior de todas, o amor é uma felicidade, a maior de todas, mas há algo em comum: quando se ausentam, qualquer um deles, deixam uma ferida eterna na proporção da perda que proporcionam.» Theobald Thomas e Bluma Janek estão fadados a ficar juntos desde que vêm ao mundo. Os livros são o seu ponto de encontro. Mas a Berlim do pós-guerra, uma cidade enlutada e pidida, haverá de contrariar o que o destino parecia ter escrito. Numa noite de Agosto, sem aviso, o chão de Berlim é rasgado pelos alicerces de um muro – o mais famoso da História – e a promessa do primeiro beijo fica adiada. O romance de Afonso Cruz parte de uma trama real em que o amor e a guerra se entrelaçam para questionar certos limites, encontrando no fado inpidual de dois amantes o reflexo de algo universal: o que seríamos capazes de fazer por paixão, que barreiras ultrapassaríamos? Pode o amor saltar muros sem que alguém se magoe? Os elogios da crítica: «Afonso Cruz alcançará um lugar muito destacado nas letras portuguesas.» «Em A boneca de Kokoschka, o escritor português Afonso Cruz, vencedor do Prémio da União Europeia para a Literatura, escreveu um romance por excelência, que está destinado a tornar-se um clássico de esplendor quase bizantino. (…) Cruz constrói uma narrativa labiríntica – ao melhor nível de Gabriel García Márquez – e convence-nos de que “nada é mais profético do que a literatura”.» «Muito mais do que uma leitura recomendável; estamos perante um dos grandes livros da temporada, cheio de engenho e imaginação. Jesus Cristo bebia cerveja é uma lição de literatura.» «Jesus Cristo bebia cerveja é um romance transgénero; uma tragédia rural, rude e desesperada, uma história bucólica – a que não falta um pastor rústico e uma jovem que se banha nua no rio -, uma fábula política e ainda uma farsa. Joga em todos estes registos romanescos e desafia todas as convenções.» «Jesus Cristo bebia cerveja é um romance colorido e extraordinariamente inteligente. Cruz usa uma linguagem multiforme, ousada, irónica, afiada. E densa.» «Um verdadeiro escritor, tão original quanto profundo, cujos livros maravilham o leitor, forçando-o a desencaminhar-se das certezas correntes e a abrir-se a novas realidades.» «Afonso Cruz pertence a uma rara casta de ficcionistas: os que acreditam genuinamente no poder da efabulação literária. Em Para onde vão os guarda-chuvas o escritor está no auge das suas capacidades narrativas e serve-se delas para criar um Oriente inventado, onde as histórias brotam debaixo das pedras e se entrelaçam com extraordinária coesão.» «Para onde vão os guarda-chuvas é o ponto mais alto da capacidade narrativa e de efabulação de Afonso Cruz. (…) O que poderia não passar de um exercício de demonstração de sabedoria é um livro cheio de humanidade, muitas vezes brutal, e de um apurado sentido estético. Magnético.»
El País (Espanha)
Catherine Taylor, The Irish Times
Revista Quimera (Espanha)
Le Monde (França)
Europa (Itália)
Miguel Real, Jornal de Letras
José Mário Silva, Expresso
Isabel Lucas, Público
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
(Vamos mudar o mundo)
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
Livro de Natal ilustrado, humanista e provocador, de Afonso Cruz,
com posfácio de Joana Bértholo.
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
Avaliações
Ainda não existem avaliações.