Em tudo havia beleza
19,75€A história íntima e comovente de um homem que procura no passado o caminho para regressar ao presente.
MELHOR LIVRO DO ANO
El País * El Mundo * El Heraldo * La Vanguardia
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
21,95€ 19,75€
Preço fixo até 30/04/2022 (?)
Preço livre (?)
O novo romance de Manuel Vilas, depois do êxito estrondoso de Em tudo havia beleza FINALISTA DO PRÉMIO PLANETA «Uma crónica da celebração vital, da procura da verdade e da beleza entre os estilhaços do medo.» El País
Também disponível em EBOOK nas seguintes lojas:
Chancela Alfaguara
Autor(a) Manuel Vilas
ISBN 9789896659745
Data de publicação Maio de 2020
Páginas 408
Apresentação capa mole
Dimensões 150x235mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Alfaguara
Idade recomendada Adultos
Plano Nacional de Leitura
Literatura - Maiores de 18 anos
O novo romance de Manuel Vilas, depois do belíssimo Em tudo havia beleza, que comoveu milhares de leitores. Uma história escrita a partir do coração da memória. Uma busca esperançada da alegria.
«Tudo aquilo que amámos e perdemos, que amámos imensamente, que amámos sem saber que um dia nos seria roubado, tudo aquilo que, após a sua perda, não conseguiu destruir-nos - embora tenha insistido com forças sobrenaturais e procurado a nossa ruína com crueldade e afinco -, acaba, mais tarde ou mais cedo, transformado em alegria.»
Desde o coração das suas memórias, um homem que arrasta tantos anos de passado como ilusões de futuro, recorre às suas recordações para iluminar a sua história. A história de um filho que tem de aprender a viver sem os pais, e de um pai que precisa de aceitar a viver mais longe dos filhos. Uma história que por vezes dói, mas que sempre acompanha.
Neste romance, a meio caminho entre a ficção e a confissão, o protagonista viaja pelo mundo e pelas suas memórias. É uma viagem com duas faces: a face pública, em que o protagonista-autor encontra os seus leitores; e o lado íntimo, em que aproveita cada momento de solidão para procurar a sua verdade. Uma verdade que começa a despontar - dolorosa e inesperadamente - depois da morte dos pais, do pórcio, do afastamento do vício. Uma verdade que ganha novos matizes à medida que toma forma uma nova vida ao lado de um novo amor, uma vida em que os filhos se transformam na pedra angular sobre a qual gira a necessidade inadiável de encontrar a felicidade. Ou a alegria.
Os elogios da crítica:
«A depressão é o ator secundário sem o qual o filme desta vida não poderia ser contado de cabo a raso. Num pacto consigo próprio, em busca de luz nas trevas e de sombra num dia de sol. Este é um livro que nos reconcilia com a autoficção (...). Com Manuel Vilas, o mundo não gira à volta do seu umbigo.»
Rui Lagartinho, Expresso
«Um relato entre a exaltação e o desespero, a lucidez e a puerilidade, a euforia e a depressão assumida. Este livro é, sobretudo, uma declaração de intenso amor aos pais, que se tornam postumamente os seus pontos cardeais para aferir a ordem do mundo, e aos filhos. Uma outra forma de tentar vencer a morte.»
Sílvia Souto Cunha, Visão
«Um hino em prosa com embrulho de poesia. É uma crónica da celebração vital, da procura da verdade e da beleza entre os estilhaços do medo. Juntos, estes dois livros formam um díptico autobiográfico desarmante e comovente, em forma de rapsódia do amor, da dor e da culpa.»
Jordi Gracia, Babelia, El País
A história íntima e comovente de um homem que procura no passado o caminho para regressar ao presente.
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Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
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