Lavoura arcaica
13,91€PRÉMIO CAMÕES 2016
O romance central da obra de Raduan Nassar.
Uma obra fundamental da literatura contemporânea de língua portuguesa.
Uma saga familiar poderosíssima.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
14,50€ 13,05€
Preço fixo até 31/01/2019 (?)
Preço livre (?)
PRÉMIO CAMÕES 2016 Antologia de contos e outros textos de Raduan Nassar, um dos grandes autores contemporâneos da língua portuguesa. Inclui textos nunca antes publicados em Portugal. Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Também disponível em EBOOK nas seguintes lojas:
Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Raduan Nassar
ISBN 9789896651800
Data de publicação Fevereiro de 2017
Páginas 168
Apresentação capa mole
Dimensões 120x150x5mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Plano Nacional de Leitura
Literatura - Maiores de 18 anos
Menina a caminho, o conto que dá título a este volume, marcou a estreia de Raduan Nassar na literatura, na ida década de 60.
Ao acompanhar os passos da menina que caminha pelas ruas de uma pequena cidade do interior, o leitor observa com olhar de espanto infantil as situações corriqueiras da vida de rua, encaminhando-se inevitavelmente para um desfecho imprevisível.
Escrito no início dos anos 60, este conto acaba por constituir uma espécie de pano de fundo para os textos que se lhe seguiram na obra do autor.
Além dos contos que compunham a primeira edição da colectânea, a presente edição apresenta dois contos - Monsenhores e O velho - e um ensaio - A corrente do esforço humano - nunca antes publicados em Portugal.
Menina a caminho venceu o Prémio Jabuti em 1998, na categoria contos e crónicas.
Em 2016 Raduan Nassar foi distinguido com o Prémio Camões pelo conjunto da sua obra.
Sobre a obra de Raduan Nassar:
«Ler Raduan Nassar é uma experiência intensa. A forma como combina as palavras resulta num efeito extraordinário.»
Times Literary Supplement
«Uma obra-prima, uma rara excepção numa constelação literária cada vez menos interessante.»
Die Zeit
«Um copo de cólera mantém um vigor intemporal, uma linguagem veloz, ferina e semcerimónias que leva o leitor de roldão até à última página, circular e redentora. Uma experiência radical.»
Sílvia Souto Cunha, Visão
«Um dos livros mais invulgares e incandescentes da literatura brasileira contemporânea.»
Jornal da Tarde (sobre Um copo de cólera)
«Uma obra que é um pedaço de carvão em brasa. Tem mais poder nas suas poucas páginas do que a maioria dos livros com cinco ou dez vezes mais páginas.»
The Guardian (sobre Um copo de cólera)
«Um olhar profundo sobre a convulsão de uma sociedade rasgada por divisões de raça, classe e género.»
The Independent (sobre Um copo de cólera)
«Uma prosa feroz e lancinante, para devorar de uma só vez.»
Frankfurter Rundschau (sobre Um copo de cólera)
«Um grande livro.»
Die Weltwoche (sobre Um copo de cólera)
«Um dos pontos mais altos da literatura em língua portuguesa dos nossos tempos.»
Folha de São Paulo
«O mundo vai cair aos seus pés com este romance.»
The Independent (sobre Lavoura arcaica)
«Tal como em Um copo de cólera, mas num registo mais ancestral, mais rústico, o ficcionista escreve como um poeta, com capítulos curtos e longos que são tours de force verbais. Lavoura arcaica sugere que a desunião da família pode ser menos assustadora que a sua união.»
Pedro Mexia, Expresso
PRÉMIO CAMÕES 2016
O romance central da obra de Raduan Nassar.
Uma obra fundamental da literatura contemporânea de língua portuguesa.
Uma saga familiar poderosíssima.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
PRÉMIO CAMÕES 2016
Semifinalista do Prémio Man Booker International
Segundo romance de Raduan Nassar, Um copo de cólera é uma das mais marcantes obras da literatura brasileira contemporânea.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme deefabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem de liberdade.»
Uma fábula poética inspirada em dois contos de José Saramago, pela pena de um dos mais premiados escritores portugueses do nosso tempo.
Partindo da música e da literatura, João Tordo regressa ao ensaio, com um conjunto de textos onde explora a relação humana com a espiritualidade e a religião, assim como o medo que nos limita, o optimismo que nos impele, a melancolia que nos afunda e a possibilidade da alegria e da comunhão.
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